Carol Danvers encara o conflito de uma forma diferente de Tony Stark
No painel que a Marvel Comics realizou na San Diego Comic-Con 2016 para discutir o futuro de Guerra Civil 2, um dos assuntos principais foi a participação de Capitã Marvel na saga e o impacto que a minissérie terá sobre as histórias da heroína - que antagoniza com Tony Stark na disputa entre quem apoia e quem censura a justiça preventiva antes que crimes e desastres aconteçam.
A saga é "um grande momento" para Carol Danvers, diz a editora Sana Amanat. "Na primeira Guerra Civil, Tony Stark tinha sua maneira de provar seu argumento. Carol não é esse tipo de personagem. Ela promove a justiça preventiva de uma forma analítica, e quer ter certeza de que possui provas. Esta história é sobre ela recrutando heróis para seu lado, e também sobre como ela prova que essas previsões se tornarão reais", diz. "O equilíbrio entre servir a justiça e também servir e salvar a humanidade é a jornada de Carol, e ela perde algumas pessoas no caminho. Mas é um grande suspense político. Eu fico empolgada que ela tenha sido colocada sob os holofotes dessa maneira, e isso mostra o quanto acreditamos nela como a Capitã Marvel. Vamos ter ramificações extremamente importantes para ela daqui em diante."
Amanat brinca que, entre os criadores da Marvel, ela está no Time Carol: "Porque todo mundo está jogando ela para os leões! Além disso, eu trabalhei com a personagem por quatro ou cinco anos, e tento protegê-la", diz. Segundo a editora, a ideia de Carol não é aderir ao pré-julgamento de suspeitos; é mais uma história sobre as dificuldades de ter que proteger as pessoas.
A San Diego Comic-Con 2016 acontece entre 21 e 24 de julho nos Estados Unidos. Acompanhe a cobertura completa do Experiência Nerd no Facebook, Twitter e Telegram para não perder nada da convenção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário