Jon Spaihts diz que traduzir o interesse amoroso de Stephen Strange das HQs pode ser difícil
Embora não tenha aparecido no primeiro Doutor Estranho, Clea, o principal interesse amoroso de Stephen Strange nos quadrinhos, pode estrear no Marvel Studios na continuação. É o que diz o roteirista Jon Spaihts - que fala também de potenciais vilões.
"Ela é complicada de interpretar, porque o tio dela [Dormammu] é como um deus onipotente de cabeça quente e ela é a gata que estuda magia. É uma relação difícil de tirar da HQ e levar para as telas. Mas ela é uma personagem interessante como oponente, como interesse amoroso e colega do Doutor Estranho, e sempre teve esse pedaço de mistério sobre o fato de ela ser ou não humana, quão humana, e o que isso significa para a relação dele [Strange] com ela", diz o roteirista ao CBR.
Embora não tenha contrato assinado para voltar na continuação, Spaihts diz que já joga com algumas ideias com a Marvel. "Talvez achemos um jeito de introduzir Clea na trama", diz. Sobre os vilões, ele comenta que Pesadelo pode ser uma opção (o vilão quase entrou no primeiro filme), Mordo pode voltar e até uma ideia com Shuma-Gorath - demônio em forma de polvo que já apareceu nos games de luta da Marvel - está sendo considerada. "Existe um cenário aí com um meio que apocalipse zumbi com Shuma-Gorath como deus antigo", comenta.
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