X-Men: Fênix Negra e Os Novos Mutantes estariam inclusos na decisão
A Disney deve lançar os filmes da Fox, como os próximos X-Men, assim que a fusão estiver concluída oficialmente, de acordo com nova reportagem do The Wall Street Journal (via Comic Book). Isso inclui os projetos que já terminaram as filmagens e aqueles que ainda estão em andamento. Assim, segundo as fontes do jornal, Os Novos Mutantes não deve necessariamente ser arquivado ou descartado.
A expectativa dos dois estúdios é que o acordo seja finalizado em meados de 2019, o que significa que a Disney só deve começar a lançar os próprios filmes usando os mutantes da Marvel a partir de 2022.
O TWSJ ainda afirma que a Fox não mudou jeito de trabalhar agora que a fusão foi oficializada, de modo que a abordagem para desenvolver novos filmes permanece a mesma. "Estamos fazendo a única coisa que sabemos fazer: dando um passo de cada vez", disse um executivo. Porém, de acordo com o jornal, a incerteza ao redor da fusão tem feito com que o estúdio não seja considerado quando agentes tentam vender roteiros novos.
"As pessoas estão fazendo o esforço de incluir a Fox por respeito, mas não é a primeira escolha de ninguém, porque você não sabe como será o futuro do estúdio", disse um agente.
A The Walt Disney Company anunciou em dezembro a compra de algumas divisões da 21st Century Fox. No comunicado oficial, as empresas confirmam que o acordo inclui a Twentieth Century Fox Film, Fox Searchlight Pictures, Fox 2000, os estúdios de TV, junto com os negócios internacionais de TV a cabo. A Disney afirma no texto que a compra possibilitará a criação de mais conteúdos, possivelmente para seu serviço de streaming, que tem lançamento previsto para 2019.
Neste ano, o estúdio conseguiu a aprovação do departamento de justiça americano, após aceitar vender alguns canais de esporte. Como a empresa do Mickey já é dona da ESPN, a instituição entendeu que a compra de mais canais do mesmo nicho poderia afetar a livre concorrência nos EUA. Após a oferta anterior da Comcast, a Disney aumentou a proposta de aquisição para US$ 71.3 bilhões.
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