Presidente da Marvel Studios fala um pouco sobre as vantagens da iniciativa
Kevin Feige, o presidente da Marvel Studios, afirmou que a futura plataforma de streaming Disney + pode abrir portas para que o estúdio venha explorar mais personagens dos quadrinhos nas telas. [via Variety]
- "Disney+ é uma coisa para ficar realmente animado, por causa da quantidade de personagens que temos e as diversas histórias que podemos contar. As pessoas nos perguntam 'e este personagem, e aquele?'. No cinema, nós temos apenas alguns espaços que podemos preencher. Mas com esta plataforma nós temos mais possibilidades de trazer outros personagens e contar novas histórias, o que é muito único e especial".
A afirmação foi feita na mesma conversa em que Kevin Feige revelou que heróis da Fox podem ser introduzidos ao universo da Marvel em 2019. O recente cancelamento das séries da Marvel na Netflix poderia sugerir que os personagens sejam introduzidos no novo serviço da Disney, mas seu uso sendo impedido até 2020.
A revelação de junção entre as duas empresas teve início no fim de 2017, quando a The Walt Disney Company anunciou em dezembro a compra de algumas divisões da 21st Century Fox. No comunicado oficial, as empresas confirmam que o acordo inclui a Twentieth Century Fox Film, Fox Searchlight Pictures, Fox 2000, os estúdios de TV, junto com os negócios internacionais de TV a cabo.
A Disney confirmou no texto que a compra possibilitaria a criação de muito mais conteúdo, possivelmente para o seu aguardado serviço de streaming, que tem lançamento previsto para 2019.
O departamento de justiça americano aprovou neste ano a aquisição, depois que fosse vendido alguns canais de TV. Pela empresa ter propriedade sobre a ESPN, a instituição entendeu que a compra de mais canais esportivos poderia ir contra a livre concorrência e o mercado nos Estados Unidos. Com a Comcast entrando na disputa e realizando grandes ofertas, a Disney aumentou a proposta para US$ 71.3 bilhões, culminando na efetivação de sua compra por partes da 21st Century Fox agora em janeiro.
A Disney confirmou no texto que a compra possibilitaria a criação de muito mais conteúdo, possivelmente para o seu aguardado serviço de streaming, que tem lançamento previsto para 2019.
O departamento de justiça americano aprovou neste ano a aquisição, depois que fosse vendido alguns canais de TV. Pela empresa ter propriedade sobre a ESPN, a instituição entendeu que a compra de mais canais esportivos poderia ir contra a livre concorrência e o mercado nos Estados Unidos. Com a Comcast entrando na disputa e realizando grandes ofertas, a Disney aumentou a proposta para US$ 71.3 bilhões, culminando na efetivação de sua compra por partes da 21st Century Fox agora em janeiro.
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